Consumo sustentável é aquele que utiliza serviços e produtos que respondam às necessidades básicas de toda a população trazendo melhoria na qualidade de vida, reduzindo o uso de recursos naturais, materiais tóxicos, produção de lixo e a emissão de poluição em todo o ciclo de vida, sem comprometer as gerações futuras (CDS/ONU, 1995).
O tratamento dado ao consumo sustentável tem um sentido de prevenção, onde é assegurada a garantia de consumo, mas, com modificações importantes nos padrões deste, objetivando minimizar os impactos ambientais de descarte e do uso exagerado dos recursos naturais (CORTEZ e ORTIGOZA, 2007, p. 13).
Uma revisão no estilo de vida se faz necessária somada a necessidade de se repensar num padrão condizente com o mundo sustentável, onde cada ação deve ser efetivada de forma coerente (NALINI, 2004, p. 61-63).
O consumo é essencial para a vida humana, visto que cada um de nós é consumidor, não estando o problema no consumo, mas nos padrões e efeitos referente às pressões sobre o meio ambiente. De um lado o consumo abre oportunidades para o atendimento das necessidades individuais de alimentação, habitação e desenvolvimento humano, mas, necessário se faz uma análise constante da capacidade de suporte do planeta em contrapartida ao consumo contemporâneo (FELDMANN, 2007, p. 78).
Torna-se perceptível que os atuais padrões de consumo estão nas raízes da crise ambiental, onde a critica ao consumismo passou a ser vista como uma contribuição para a construção de uma sociedade sustentável (PORTILHO, 2005, p. 67)
Assim, se a produção deve ser sustentável, o consumo o deve ser, produzindo apenas o que se consome, sem desperdício ou criação de necessidades artificiais de consumo, na afirmativa de que não se pode consumir o que não se produz (MILARÉ, 2004, p. 150).
As bases do princípio do desenvolvimento sustentável, conceito consolidado por meio da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, foram lançadas em 1987, concebidas como o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer, contudo, a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades (MILARÉ, 2004, p. 149-150).
Fonte: http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistaepeqfafibe/sumario/3/14042010143117.pdf

A Constituição Federal refere-se ao meio ambiente no seu Capitulo VI: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (Constituição da República Federativa do Brasil, 1988 - CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE, Art. 225).
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Preservação- O seu papel
Algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente:
Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de
esgoto
Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos
ou outros) no ambiente.
Outros produtos nocivos à vida marinha:
Evite comprar produtos cuja produção esteja
ligada à extração não renovada
Não contribua diretamente para o
desmatamento
Economia dos recursos naturais
- Não fique tentado a trocar você mesmo o óleo do motor de seu carro e jogar o óleo velho no ralo. Este óleo vai chegar com certeza a um rio e em segunda instância, ao mar, podendo causar muitos danos. Entre eles a morte de plânctons, mariscos, mamíferos e aves marinhas.
- Os postos de gasolina encaminham periodicamente os resíduos provenientes das trocas de óleo de volta às refinarias, onde são processados em outros produtos (graxa, por exemplo). Se você trocar seu óleo em casa, guarde o óleo velho e o entregue num posto de gasolina.
- Estima-se que 90% do óleo que polui os mares tem origem no continente (restos industriais e municipais), contribuindo os navios para os outros 10%, sendo que destes a maior parte vem da lavagem dos tanques e liberação de lastros de óleo e não de acidentes com vazamentos, como se poderia supor. Na realidade os grandes vazamentos de óleo, embora catastróficos, no total respondem por uma quantidade muito pequena da poluição marítima por óleo.
- Certifique-se de que o lixo que você está depositando será devidamente encaminhado. Se não houver um programa de coleta no local onde você estiver (um camping numa região afastada, por exemplo), provavelmente o lixo será enterrado ou incinerado em condições desfavoráveis. Nesse caso, o melhor a ser feito é guardar todo o lixo não biodegradável (plásticos, vidros) e no caminho de volta deixá-lo em uma cidade.
- O plástico tem uma alta durabilidade e embora não ofereça perigo químico por produtos de sua degradação, constitui um grande problema no sentido de ser confundido com alimento pelos animais marinhos. Com frequência mamíferos e aves marinhos, além de tartarugas, alimentam-se com pedaços de material plástico (sacolas) e não raro morrem em decorrência disso.
- Outro problema envolvendo material plástico é o causado por redes de pesca velhas que são descartadas no mar, que oferecem perigo para mamíferos marinhos que ficam presos nessas redes até a morte.
- Uma curiosa exceção: na cidade de Mongaguá (SP) há uns 12 anos mais ou menos, foi realizado um projeto para favorecer a procriação de peixes na região próxima ao píer, frequentado por pescadores. Tal projeto envolvia nada menos do que o lançamento dentro da água de vários fardos de pneus velhos amarrados uns aos outros, formando ninhos para os peixes.
- Detergentes com fosfatos
- Fertilizantes
- Cloro
- Evite comprar móveis feitos com madeiras de lei (mogno, por exemplo), a não ser que se tenha certeza que a matéria-prima foi proveniente de áreas de extração controlada e renovada.
- Não compre em hipótese alguma espécimes silvestres, vegetais ou animais, pois não há nenhum tipo de controle sobre esse tipo de extração. Vale lembrar que a posse de espécimes silvestres atualmente é considerada crime inafiançável.
- Se possuir uma propriedade com mata original, preserve-a ao máximo, especialmente em se tratando de matas ciliares (nas margens de cursos e reservatórios de água).
- Queimadas, evidentemente, são intensamente destrutivas no sentido de que eliminam a cobertura vegetal original, cujas folhas caducas constituem uma importante fonte de matéria orgânica para o solo. Assim sendo, o que estraga o solo não é a ação direta do calor, e sim a eliminação da fonte de matéria orgânica.
- Há diversos motivos para não se acender uma fogueira, mas é bom saber que elas não "matam" o solo, uma espécie de crendice entre algumas pessoas. Na realidade em locais onde foram acesas fogueiras anteriormente o que se vê é um solo totalmete recuperado, indistinguível do restante da área. Caso a fogueira seja imprescindível deve-se tomar cuidado para que o fogo não se alastre, mantendo uma fogueira de pequenas dimensões, facilmente controlável. Lembrar-se também de sempre apagar a fogueira completamente após seu uso.
- Um dos grandes problemas atuais é a administração das fontes de água e energia (eletricidade, combustíveis), e tudo o que se fizer no sentido de economizá-las é efetivamente uma ação de preservação.
Explorando o Ambiente sem Destruí-lo
EXPLORANDO O AMBIENTE SEM DESTRUÍ-LO
Recursos Naturais Renováveis são aqueles que podem ser repostos na natureza. Quando colhemos um vegetal para a alimentação, podemos plantar outro em seu lugar para substituí-lo. Assim acontece com as árvores, através do reflorestamento. São também recursos naturais renováveis, os animais.
Recursos Naturais Não-Renováveis são aqueles que depois de serem retirados da natureza não tem como repor. Muitos destes recursos correm o risco de acabar. É o caso dos minerais, do petróleo, do carvão.
Para conter o esgotamento deste tipo de recurso natural há algumas medidas básicas:
- planejar cuidadosamente a extração e utilização dos recursos;
- evitar a exploração em excesso;
- pesquisar novas fontes alternativas para substituir os recursos.
SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE PÚBLICA
É também a manutenção de postos de saúde que disponibilizam vacinas à população para o combate de doenças.
O saneamento básico consiste em:
- tratamento da água;
- tratamento de esgoto;
-uso de encanamentos da água tratada para a distribuição nas casas e indústrias;
- canalização do esgoto;
- coleta e tratamento do lixo;
- vacinação;
- realização de campanhas em defesa da saúde pública contra as doenças.
Lixo
Em algumas cidades do Brasil, não há rede de tratamento de esgotos ou de coleta de lixo. Ainda há muitos casos de doenças provenientes da falta de saneamento básico.
Algumas medidas podem ser adotadas pela população para evitar que as doenças se espalhem, como por exemplo:
- não deixar lixo espalhado no chão, nem em recipientes descobertos;
- aterrar poças de água e valas onde acumulem água;
- não atirar lixo e restos de comida em terrenos baldios;
- construir fossas sanitárias onde não há rede de esgoto.
Até o fim dos anos 90, o Brasil produzia cerca de 80 mil toneladas de lixo por dia. Apenas metade deste lixo era coletada. Das 40 mil toneladas coletadas, uma parte é encaminhada para os aterros e outra parte vai para os lixões à céu aberto. O restante fica na beira de rios e córregos.
A coleta e o destino dos lixos é um grande problema, ainda mais nas grandes cidades, que geram toneladas de lixo por dia. O crescimento da população e o aumento de materiais que não degradam, como os plásticos, só pioram a situação.
Para descartar o lixo produzido há aterros sanitários, onde ele é lançado ao solo, em camadas comprimido por tratores e cobertas com terra.
O lixo pode ser reciclado. Há uma parte que apodrece (lixo orgânico, como restos de comida), que pode servir como adubo orgânico. E a parte que não apodrece (lixo inorgânico, seco, como plásticos, vidro, latas. papel) pode ser reaproveitada pelas indústrias para a fabricação de novos produtos.
Reciclar o lixo orgânico é uma atitude ecologicamente correta porque colabora na diminuição da quantidade de lixo produzido e ainda ajuda no retorno da matéria orgânica ao solo, que fica enriquecido.
Um dos resíduos mais tóxicos que estamos habitualmente em contato é o mercúrio, que está presente nas pilhas e baterias. Este metal pesado, quando descartado enferrujam. Com o enferrujamento, as pilhas abrem fazendo com que vaze o mercúrio e também outro metal tóxico, o cádmio. Assim, poluem o solo e também as águas. Hoje já existem postos de coletas deste material para possível reciclagem para não poluir o meio ambiente.
PRESERVANDO O AR ATMOSFÉRICO
Grandes cidades do mundo, com seus carros e suas fábricas, lançam enormes quantidades de gases tóxicos e partículas sólidas na atmosfera. Esta poluição é uma ameaça à saúde do homem e à vida em geral.
A fumaça que polui o ar vem da queima de combustíveis como:
- carvão, de siderúrgicas, metalúrgicas e etc;
- gasolina, dos automóveis;
- óleo diesel, de fábricas e automóveis;
- madeira, de queimadas das florestas.
Esses combustíveis quando queimados geram toneladas de poluentes, que vão para o ar atmosférico.
Gases Tóxicos
Já existe uma quantidade aproximada definida de gases na atmosfera. Se há excesso de outros gases tóxicos, dizemos que o ar está poluído.
O monóxido de carbono (CO) é um gás inodoro (sem cheiro) e incolor (sem cor) que pode causar a morte. É obtido através da queima de alguns combustíveis que contenham carbono (C).
Quando inspirado, ele chega nos pulmões e vai para o sangue. Penetra no interior das hemácias ou glóbulos vermelhos e combina-se com a substância hemoglobina, que é responsável pelo transporte e distribuição de oxigênio. Causa enfraquecimento dos vasos sanguíneos, náuseas e diarréias. A pessoa submetida à altas concentrações de CO pode morrer de asfixia.
O gás carbônico (CO2) participa de 0,04% da composição total dos gases na atmosfera. É muito importante para a vida na Terra. Auxilia na fotossíntese das plantas.
A concentração deste gás vem aumentando na atmosfera devido à queima dos combustíveis fósseis e derivados.
Este aumento na concentração deste gás pode provocar o efeito estufa.
A radiação solar (luz e calor em forma de radiação infravermelha IV) atravessa a atmosfera, chega na superfície da terra e se reflete. Parte deste calor fica na superfície e outra parte vai para o espaço. Do calor que vai para o espaço, parte atravessa a atmosfera e a outra fica presa na atmosfera. Esse é o efeito estufa, que aquece a Terra. Se há muito gás carbônico, menor é a quantidade de radiação IV que vai para o espaço. Esse calor fica preso na terra, elevando a temperatura. É o que chamamos de Aquecimento Global.
O dióxido de enxofre (SO2) e os óxidos de nitrogênio (por exemplo, o NO2) também aparecem na atmosfera como resultada da queima dos combustíveis fósseis e seus derivados.
Podem causar ardor nos olhos, irritação no nariz, garganta e brônquios.
Na atmosfera, estes gases se combinam com a água da chuva provocando várias reações químicas. Depois voltam à superfície terrestre em forma de chuva ácida, causando sérios danos ao homem e ao meio ambiente.
A chuva normalmente já é ácida, mas com a poluição, ela se torna mais ácida ainda.
Chuva normal (levemente ácida):
H2O + CO2 → H2CO3 formação de ácido carbônico
Chuva Ácida:
H2O + SO2 → H2SO3 formação de ácido sulfuroso
H2O + SO3 → H2SO4 formação de ácido sulfúrico
H2O + NO2 → HNO3 formação de ácido nítrico
A chuva ácida pode destruir as plantações, provoca envenenamento dos rios matando peixes e outros animais marinhos. Corrói carros, monumentos, mármores e casas.
O clorofluorcarbono (CFC) ou gás freon foi criado em 1928 para ser utilizado em refrigeradores, aparelhos de ar condicionado, aerossóis (spray) e para fabricar plásticos porosos.
O CFC, assim como o metano (CH4) pode destruir a camada de ozônio. A diminuição ou o espessamento desta camada pode alterar o clima na terra. Aumenta também a radiação UV (ultravioleta) causando mais casos de câncer de pele nos seres humanos.
O isopor é um material que contém CFC, não é degradável e nem é reciclável. Ocupa muito espaço porque não é muito denso. Também é considerado um agente poluidor do meio ambiente.
Metais Pesados
Metais pesados como o chumbo (Pb), mercúrio (Hg) e cádmio (Cd) são jogados no ar por meio de chaminés, fundições e minas.
A intoxicação por Hg pode causar males ao organismo como inflamação na boca, queda dos dentes, náuseas, cegueira e pode levar a morte.
No Brasil, o Hg é utilizado muito nas zonas de garimpo. Serve para formar uma mistura com ouro (Au), separando-o das impurezas. Logo em seguida, o garimpeiro usa o maçarico para evaporar o Hg e obter o ouro. O Hg evaporado é inalado por este garimpeiro, intoxicando-o. o metal pode passar da atmosfera para a água dos rios contaminando peixes e outros animais consumidos como alimento pelo homem.
Filtrando Poluentes da Atmosfera
Para diminuir a poluição na atmosfera são usado filtros nas chaminés das indústrias. O ar fica mais leve e limpo, portanto, mais apropriado para a respiração dos seres vivos.
Fonte: http://www.soq.com.br/conteudos/ef/meioambiente/p1.php
A fumaça que polui o ar vem da queima de combustíveis como:
- carvão, de siderúrgicas, metalúrgicas e etc;
- gasolina, dos automóveis;
- óleo diesel, de fábricas e automóveis;
- madeira, de queimadas das florestas.
Esses combustíveis quando queimados geram toneladas de poluentes, que vão para o ar atmosférico.
Gases Tóxicos
Já existe uma quantidade aproximada definida de gases na atmosfera. Se há excesso de outros gases tóxicos, dizemos que o ar está poluído.
O monóxido de carbono (CO) é um gás inodoro (sem cheiro) e incolor (sem cor) que pode causar a morte. É obtido através da queima de alguns combustíveis que contenham carbono (C).
Quando inspirado, ele chega nos pulmões e vai para o sangue. Penetra no interior das hemácias ou glóbulos vermelhos e combina-se com a substância hemoglobina, que é responsável pelo transporte e distribuição de oxigênio. Causa enfraquecimento dos vasos sanguíneos, náuseas e diarréias. A pessoa submetida à altas concentrações de CO pode morrer de asfixia.
O gás carbônico (CO2) participa de 0,04% da composição total dos gases na atmosfera. É muito importante para a vida na Terra. Auxilia na fotossíntese das plantas.
A concentração deste gás vem aumentando na atmosfera devido à queima dos combustíveis fósseis e derivados.
Este aumento na concentração deste gás pode provocar o efeito estufa.
A radiação solar (luz e calor em forma de radiação infravermelha IV) atravessa a atmosfera, chega na superfície da terra e se reflete. Parte deste calor fica na superfície e outra parte vai para o espaço. Do calor que vai para o espaço, parte atravessa a atmosfera e a outra fica presa na atmosfera. Esse é o efeito estufa, que aquece a Terra. Se há muito gás carbônico, menor é a quantidade de radiação IV que vai para o espaço. Esse calor fica preso na terra, elevando a temperatura. É o que chamamos de Aquecimento Global.
O dióxido de enxofre (SO2) e os óxidos de nitrogênio (por exemplo, o NO2) também aparecem na atmosfera como resultada da queima dos combustíveis fósseis e seus derivados.
Podem causar ardor nos olhos, irritação no nariz, garganta e brônquios.
Na atmosfera, estes gases se combinam com a água da chuva provocando várias reações químicas. Depois voltam à superfície terrestre em forma de chuva ácida, causando sérios danos ao homem e ao meio ambiente.
A chuva normalmente já é ácida, mas com a poluição, ela se torna mais ácida ainda.
Chuva normal (levemente ácida):
H2O + CO2 → H2CO3 formação de ácido carbônico
Chuva Ácida:
H2O + SO2 → H2SO3 formação de ácido sulfuroso
H2O + SO3 → H2SO4 formação de ácido sulfúrico
H2O + NO2 → HNO3 formação de ácido nítrico
A chuva ácida pode destruir as plantações, provoca envenenamento dos rios matando peixes e outros animais marinhos. Corrói carros, monumentos, mármores e casas.
O clorofluorcarbono (CFC) ou gás freon foi criado em 1928 para ser utilizado em refrigeradores, aparelhos de ar condicionado, aerossóis (spray) e para fabricar plásticos porosos.
O CFC, assim como o metano (CH4) pode destruir a camada de ozônio. A diminuição ou o espessamento desta camada pode alterar o clima na terra. Aumenta também a radiação UV (ultravioleta) causando mais casos de câncer de pele nos seres humanos.
O isopor é um material que contém CFC, não é degradável e nem é reciclável. Ocupa muito espaço porque não é muito denso. Também é considerado um agente poluidor do meio ambiente.
Metais Pesados
Metais pesados como o chumbo (Pb), mercúrio (Hg) e cádmio (Cd) são jogados no ar por meio de chaminés, fundições e minas.
A intoxicação por Hg pode causar males ao organismo como inflamação na boca, queda dos dentes, náuseas, cegueira e pode levar a morte.
Filtrando Poluentes da Atmosfera
Para diminuir a poluição na atmosfera são usado filtros nas chaminés das indústrias. O ar fica mais leve e limpo, portanto, mais apropriado para a respiração dos seres vivos.
Fonte: http://www.soq.com.br/conteudos/ef/meioambiente/p1.php
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRESERVANDO O AMBIENTE AQUÁTICO
Esta poluição é causada por esgotos jogados nos mangues, navios e indústrias petroquímicas, etc.
Devemos ter consciência que a relação entre os seres vivos entre si e com o ambiente permite a sobrevivência das espécies e que os ecossistemas precisam estar em equilíbrio dinâmico para que possam oferecer boas condições ao desenvolvimento da vida.
Uma das causas da depredação do meio ambiente é o derramamento de petróleo no mar.
O petróleo flutua na água porque é menos denso que a água, formando uma camada que impede a penetração de gás oxigênio e de luz do Sol. Sem oxigênio, os peixes morrem e sem luz solar, as plantas não realizam a fotossíntese. E animais também não conseguem se alimentar de algas flutuantes (maiores fornecedoras de oxigênio para o nosso planeta).
O petróleo também gruda nas brânquias dos peixes, matando-os por asfixia (falta de oxigênio) e ainda gruda nas penas das aves que se alimentam de peixes, impedindo que possam voar.
Então o petróleo derramado no mar compromete a cadeia alimentar da vida aquática e a oxigenação da água.
Outro agente causador da poluição são os detergentes, que formam uma espuma branca sobre as águas. È comum ouvirmos chamar essa espuma de “cisne-de-espumas”.
Substância Biodegradável – são substâncias que podem ser decomposta naturalmente por microorganismos que estão no meio ambiente. Exemplo: laranja que apodrece naturalmente, detergentes biodegradáveis.
Substâncias Não-Degradável – são aquelas substâncias que demoram muito tempo para se degradar ou que nunca se degradam. Exemplo: garrafa de vidro, que leva mais de 1000 anos para se decompor.
A maioria dos detergentes e produtos de limpeza são substâncias não-degradáveis, portanto se forem jogados no meio ambiente causam poluição e sérios danos ao ecossistema das águas dos rios, lagos e mares.
Assim como o petróleo, os detergentes também reduzem a penetração de luz na água. Removem a gordura das penas das gaivotas, por exemplo, que são impermeáveis. Desta forma, as aves se molham, afundam e morrem.
É importante lavar bem os alimentos, frutas e verduras, tanto para se livrar de microorganismos, quanto para tirar parte do agrotóxico que possa conter neste alimento.
A presença de esgotos residenciais, hospitalares e industriais nos rios, lagos e mares aumentam a quantidade de matéria orgânica (fezes, por exemplo) na água, servindo de alimento para as bactérias. E assim, passam a se multiplicar, contaminando a água.
Como essas bactérias respiram, sua proliferação aumenta o consumo de grande parte do gás oxigênio dissolvido na água, provocando a morte (por asfixia) de peixes e outros animais aquáticos.
A água contaminada pode ficar turva, impossibilitando a entrada de luz e consequentemente impedindo a fotossíntese das algas e plantas aquáticas.
O esgoto também pode contaminar os banhistas nas praias, causando doenças.
O tratamento dos esgotos e resíduos tóxicos biodegradáveis ficam em tanques de tratamento enquanto são decompostos por bactérias. Quando a água fica limpa, ela é lançada nos rios.
Fonte: http://www.soq.com.br/conteudos/ef/meioambiente/
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